Terroristas do Estado Islâmico decapitam mulheres por bruxaria

  • Ansa
Estado Islâmico acorrenta reféns antes de afogá-los em uma piscina (jun/2015) (Reprodução/Estado Islâmico)
Estado Islâmico acorrenta reféns antes de afogá-los em uma piscina (jun/2015) (Reprodução/Estado Islâmico)

Pela primeira vez, duas mulheres foram decapitadas por jihadistas do grupo extremista Estado Islâmico (EI, ex-Isis), informaram nesta terça-feira (30) jornais árabes.

Citando ativistas do Observatório Nacional para os Direitos Humanos (Ondus), os jornais disseram que as vítimas foram assassinadas na Síria, após serem condenadas à morte por "bruxaria", junto com seus respectivos maridos.

Em setembro do ano passado, foi divulgada a notícia da decapitação de três mulheres curdas, mas se tratavam de combatentes opositoras ao EI.

O Estado Islâmico é um grupo fundamentalista que tenta estabelecer um califado sunita no norte da Síria e do Iraque.

Para isso, os jihadistas adotam métodos extremos, como decapitações, sequestros, perseguições e massacres.

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