Parada obrigatória para José Ibrahim

  • Mazé Torquato Chotil
Parada obrigatória para José Ibrahim

O que falar nesta semana? É sempre uma pergunta que me faço na segunda-feira, no começo dela. Nesses momentos sempre me lembro do cartunista Plantu, que ilustra a primeira página do jornal “Le Monde”, embaixo, à esquerda de suas edições. Ele é uma “marca” do jornal. Todos os dias, vou direto ver a imagem que ele nos desenhou. Traços simples, pertinente demais. Como ele faz? Está sempre atento às informações, trabalha em cima de fatos da atualidade.

Nesta semana, depois da pergunta, com o trabalho e as pequenas coisas do dia-a-dia, esqueci a questão, mas não do nosso encontro aqui nesta coluna. Voltei à pergunta. Gostaria de dar a vocês a leitura de um de meus textos. Por outro lado, penso no prazer que vou ter mês que vem quando estarei de volta ao nosso Mato Grosso do Sul para falar da minha mais nova cria, no prelo “Lembranças da vila” que sai pela editora Letra Livre de Campo Grande.

Por outro lado, um amigo jornalista e escritor do Rio de Janeiro, que tem uma coluna no O Globo, publicou a minha novidade para o ano que vem: a informação que deve sair ano que vem a biografia que estou terminando sobre o José Ibrahim, líder sindical brasileiro de 1968, quando fez a greve de Osasco, um dos maiores centros idustriais da época. Ibrahim afrontou a ditadura, foi preso, torturado e trocado contra o embaixador americano sequestrado. Banido do país, foi para o exílio. Como exilado faz parte de meu livro “Trabalhadores exilados” editado pela Prismas.

O jornalista carioca se chama Christovam de Chevalier, a coluna “Parada obrigatória” e o jornal é o Globo, aqui, em seguida.

Bom final de semana!

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