Dourados amplia vacinação contra gripe a todos grupos prioritários nesta semana
Desde o dia 15 de abril, imunização tinha enfoque no público alvo composto por crianças com idade de seis meses a cinco anos, e gestantes

A campanha de vacinação contra a gripe passa a atender todos os grupos prioritários nesta semana em Dourados. Iniciada no município no dia 15 de abril e com enfoque no público-alvo composto por crianças com idade de seis meses a cinco anos, e gestantes, a imunização tinha será ampliada a partir desta segunda-feira (22).
Agora, também serão vacinadas puérperas (mulheres que estão no período de até 45 dias após o parto), idosos, profissionais da saúde, indígenas, pessoas privadas de liberdade, portadores de doenças crônicas e outras doenças que comprometam a imunidade, além de professores de escolas públicas ou privadas.
A 94FM apurou que as doses da vacina serão aplicadas exclusivamente nas Unidades de Saúde da Família e Unidades Básicas. Não haverá postos de vacinação volante. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, as pessoas inclusas nos grupos prioritários devem procurar os postos de saúde da região em que residem, portando documento de identificação, atestado para os portadores de doenças crônicas e cartão de vacinação para gestantes ou crianças.
Em Dourados os grupos prioritários somam aproximadamente 79 mil pessoas, entre crianças, gestantes, puérperas (mulheres que estão no período de até 45 dias após o parto), idosos, profissionais da saúde, indígenas, pessoas privadas de liberdade, portadores de doenças crônicas e outras doenças que comprometam a imunidade, além de professores de escolas públicas ou privadas.
As vacinas utilizadas nessa campanha protegem contra os vírus da gripe H1N1, H2N3 e Influenza B. Na quinta-feira (18), a Secretaria de Estado de Saúde informou que Mato Grosso do Sul registrou um óbito causado por influenza neste ano. Com dados consolidados até 17 de abril, o boletim epidemiológico revelou que houve 251 casos notificados da doença em 2019 no Estado.
Corumbá teve a única confirmação até agora, de H3N2, que provocou a morte de uma pessoa em janeiro. Mesmo sem revelar a identidade da vítima, indica que tinha sobrepeso e era usuária de entorpecentes, além de etilista (alcoólatra).