Professores estaduais e municipais de Dourados realizam greve nesta quarta contra a reforma da Previdência

No dia 15, as unidades escolares estarão fechadas e os professores irão se reunir na Praça Antônio João, a partir das 8 horas.

  • Karol Chicoski
Educadores no Parque do Lago, em Dourados - Foto: Simted
Educadores no Parque do Lago, em Dourados - Foto: Simted

Os educadores dos Centros de Educação Infantil do Município (Ceims), escolas municipais e estaduais de Dourados, vão participar da greve nacional, que irá acontecer na próxima quarta-feira (15), contra a reforma da previdência proposta pelo governo federal.

No dia 15, as unidades escolares estarão fechadas e os professores irão se reunir na Praça Antônio João, a partir das 8 horas.

A paralisação foi aprovada no último dia 2 durante assembleia no Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação de Dourados (Simted) .

De acordo com o Simted, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) aprovou o indicativo de greve geral na educação ainda no mês de março. Na semana passada, a confederação ampliou a pauta da paralisação nacional contra o corte de investimentos do governo federal na educação básica e no ensino superior e rumo à greve geral nacional da classe trabalhadora, no próximo dia 14 de junho.

A paralisação, que já aconteceu em algumas cidades do Brasil, também terá a participação de estudantes e profissionais das universidades e institutos federais.


Comentários
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  • José Neto

    José Neto

    Pagamos os seus salários para não darem aulas. Pode isso?

  • José Neto

    José Neto

    Pagamos os seus salarios para não darem aula. Que vergonha moçada!

  • Luiz

    Luiz

    Bom dia!!! Amanhã é dia do Paraguay estar cheio, protestar sim, mas para que prejudicar o andamento do ano letivo. A população, as crianças, não são culpados do projeto do governo, protestem no sábado no domingo, como sugeriu o José Neto aí.

  • José Neto

    José Neto

    Não fazem no final de semana por que não vai ninguém. Prejuízo para os alunos, que ficam sem aulas