Procon divulga balanço de ações e ranking com empresas com mais reclamações em MS

  • Assessoria/Subcom
Procon divulga balanço de ações e ranking com empresas com mais reclamações em MS (Foto: reprodução)
(Foto: reprodução)

A Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), divulgou ranking das empresas que mais receberam reclamações no primeiro semestre de 2019. Também apresentou balanço das ações, com 715 operações de fiscalização, aumento de 9,33% comparado ao mesmo período do ano anterior.

O superintendente do Procon/MS, Marcelo Salomão, destaca que o órgão cumpre a sua função de proteger as relações de consumo. “Esta é uma das razões para o Procon Estadual estar sempre atento às demandas do consumidor. Existem empresas que se dão ao direito de prestar serviços sem qualidade, entendendo que estarão imunes aos rigores da Lei”, disse.

Conforme a lista, as duas primeiras prestadoras de serviço com mais reclamações são concessionárias de serviço público, Energisa distribuidora de energia (1483) e Águas Guariroba (789 reclamações).

A lista segue com Telefonica do Brasil S.A, responsável pela Vivo e GVT (469), Claro (463), Banco Bradesco (391), Tim Celular (321), Nova Casas Bahia (302),Caixa Econômica Federal (263), Sky (230) e Bando Bradescard (222). Confira aqui o ranking das 50 empresas com mais reclamações.

O Procon também divulgou as empresas com mais reclamações em cada setor de atuação. A lista pode ser acessada aqui

Também foi divulgado balanço das fiscalizações realizadas na Capital e interior do Estado. No Primeiro semestre deste ano foram realizadas 715 operações, contra 654 realizadas no mesmo período em 2018, aumento de 9,33%. Supermercados, bancos, farmácias e postos de combustível foram os principais alvos das inspeções. Somando com as ações realizadas nos outros anos, dá um total de 2.808, sendo 886 em 2017 e 1.207 em 2018.

 


Comentários
Os comentários ofensivos, obscenos, que vão contra a lei ou que não contenha identificação não serão publicados.