Seis definições inspiradoras do amor

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Seis definições inspiradoras do amor

Quantas vezes você já disse “eu te amo” diante de alguém por quem sentia atração sexual? Sim, existem tantas formas diferentes de pensar em amor romântico que a ciência não oferece uma definição clara e direta. Afinal de contas, o amor romântico é complexo: envolve desejo, luxúria, paixão, saudades, intimidade, entre outras scoisas. Conheça as seis principais maneiras de definir o amor (e o romance) no mundo ocidental, segundo o Your Tango.

1 Amor é salvação.

Platão, o antigo filósofo grego, descreveu o amor como uma espécie de “fusão”. Em Simpósio, um antigo livro sobre o amor, o personagem Aristófanes explica que as pessoas costumavam ser cercadas de criaturas com quatro braços, quatro pernas e dois rostos. E mais: elas atacavam os deuses! Zeus obviamente não curtiu essa história e, como punição, as cortou em dois. Desde então, as pessoas desejam encontrar sua outra metade. Este mito encoraja a ideia de que o amor romântico é a união de duas pessoas que, em compensação às deficiências mútuas, juntas conseguem formar uma entidade única. O fato de que apenas uma pessoa seja capaz de fazer isso com outra fomenta a ideia de que encontrar sua metade resultaria em felicidade perfeita. Isso tornaria a monogamia um laço eterno, além de uma relação que permite abertura e compreensão completas um do outro. Até hoje usamos expressões influenciadas pelo mito de Aristófanes. Por exemplo: alma gêmea e cara-metade.

2 Amor é paixão.

Amar é como uma emocionante volta na montanha-russa. A atração física é intensa, as emoções estão à flor da pele, e acabamos formando uma conexão profunda. O problema é que a paixão é efervescente. Primeiro negociamos companhia onde há química intensa, que se esgota depois que o casal se cansa de experimentar uma gama incontável de fantasias sexuais.

3 Amor é querer uma família.

O amor nos tenta a ficar com aquelas pessoas que prometem felicidade e prazer, mas realmente é uma ilusão que nos impulsiona a propagar a espécie humana. Bem, pelo menos é isso que o filósofo alemão Schopenhauer e outros teóricos evolucionários pensam. Eles sugerem que a paixão diz respeito na verdade à reprodução, e que a intimidade serve para dar apoio ao relacionamento, dando à ninhada mais chances de sobrevivência.

4 Amor é ter muito em comum.

As pessoas se apauixonam porque têm histórias e experiências parecidas. Quanto mais diferenças existem nas histórias dos amantes, maior o risco de frustração dentro do relacionamento. Sob este ponto de vista, os opostos não seriam atraídos um pelo outro.

5 Amor é transcendência de si mesmo.

Quando nos apaixonamos, aprendemos um com o outro, somos expostos a coisas que nunca tinhamos sentido antes, e encontramos pessoas novas, fazemos novos amigos. Portanto, amar é uma maneira de crescer — de alcançar o mundo além das situações em que nos encontramos.

6 Amor é amizade (se você tiver sorte).

Se os amantes tiverem sorte, o desaparecimento da paixão evolui para uma amizade profunda, significativa e duradoura; ou simplesmente para um companheirismo que evitam com que os parceiros se sintam sozinhos. De uma forma ou de outra, ele colabora para que as coisas sejam um pouco menos “aventureiras” entre quatro paredes.

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