Julho foi o mês mais quente da história

  • Ansa
Noaa ainda anunciou que a extensão das geleiras do Ártico no período ficou 9,5% menor (Hermann Wecke / Futura Press)
Noaa ainda anunciou que a extensão das geleiras do Ártico no período ficou 9,5% menor (Hermann Wecke / Futura Press)

O último mês de julho foi o mais quente da história, segundo as análises da Agência de Administração Oceânica e Atmosférica (Noaa) dos Estados Unidos.

O período ficou em 16,61ºC, 0,81º acima da média do século 20, e é o mais alto desde que as metragens foram iniciadas, em 1880, batendo o recorde 1998.

Esse valor engloba tanto as temperaturas dos oceanos como da terra. No acumulado dos sete meses de 2015, a temperatura média já está 0,85ºC acima da média do século passado.

Dividindo em setores, os oceanos tiveram uma elevação de 0,75º no mês (a mais alta da história) e a terra teve aumento de 0,96ºC (o sexto mês mais quente desde o início dos registros).

O Noaa ainda anunciou que a extensão das geleiras do Ártico no período ficou 9,5% menor do que a média entre os anos de 1981 e 2010. Já na Antártida, houve queda de 3,8% no tamanho.

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