Nova pesquisa do Procon aponta alta de 14,3% no litro da gasolina em Dourados

Levantamento realizado entre terça-feira e hoje (6) apurou preços de combustíveis praticados em 37 estabelecimentos instalados no município

  • Assessoria/Prefeitura
O preço médio da gasolina em Dourados, hoje, é de R$ 4,580 (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O preço médio da gasolina em Dourados, hoje, é de R$ 4,580 (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A Prefeitura de Dourados, por meio da Procuradoria Geral do Município e do setor de fiscalização do Procon, efetuou pesquisa de preços do combustível nesta terça e quarta-feira e constatou alta de 14,3% no preço da gasolina a cidade. Foram pesquisados 37 estabelecimentos, na cidade e distritos. Foram pesquisados preços do etanol, diesel comum e S10 e gasolina comum e aditivada.

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O menor preço encontrado na gasolina comum foi de R$ 4,400; no diesel comum foi de R$ 3,599; e diesel S10 R$ 3,649; e no etanol o menor preço praticado é de R$ 3,200.

A diferença entre o menor preço encontrado na gasolina comum (R$ 4,400) e o maior preço (R$ 4,699) é de 6,8%. No etanol a diferença entre o menor e maior preço é de 12,4%; no diesel comum é de 18,0% e no diesel S 10 é de 17,8 %.

O preço médio da gasolina em Dourados, hoje, é de R$ 4,580. Em maio era de R$ 4,005; ou seja, alta de 14,3%. O preço médio do etanol nos postos em Dourados é de R$ 3,472.

Pesquisa do Procon apresenta preços praticados em 37 postos de combustíveis de Dourados
Pesquisa do Procon apresenta preços praticados em 37 postos de combustíveis de Dourados

O menor preço encontrado na gasolina (R$ 4,400) é 0,18 centavos mais barato que o preço médio praticado (R$ 4,580) nos postos  em Dourados.

O preço médio da gasolina segundo a ANP em Campo Grande é de R$ 4,372 e o etanol é de R$ 3,140.

O Procon informa que os consumidores poderão exigir a análise do combustível para descobrir o teor de álcool presente na gasolina, teste esse que será feito pelo próprio funcionário do posto de combustível na frente do consumidor.

Dúvida ou reclamação podem ser tratadas pelos telefones 151 ou 3411-7754.


Comentários
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  • Sandra

    Sandra

    E teve gente que até se iludiu pensando que a greve dos caminhoneiros era pra baixar o preço da gasolina também.Poderiam os apoiadores fazer um protesto não abastecendo seus veículos.Isso eu pago pra ver.Todo mundo esbraveja,mas não deixa o conforto de um carro ou moto por nada.Infelizmente cada um só olha pro seu umbigo.