Prefeitura e Funsaud decretam luto e Aced lamenta morte de advogado
Por três, dias, todas as repartições públicas municipais de Dourados hastearão suas bandeiras a meio mastro
A prefeitura e a Funsaud (Fundação dos Serviços de Saúde de Dourados) decretaram luto oficial pela morte de Luiz Carlos Fernandes de Mattos Filho. Advogado e jornalista, ele presidiu a fundação responsável por administrar UPA 24 Horas (Unidade de Pronto Atendimento) e Hospital da Vida até precisar afastar-se para tratar da saúde. Por três, dias, todas as repartições públicas municipais hastearão suas bandeiras a meio mastro.
Essa determinação consta no Decreto n° 1236, de 23 de agosto de 2018, publicada na edição desta sexta-feira (24) do Diário Oficial do Município. O luto oficial é justificado pela morte ocorrida na quinta-feira (23), pelos relevantes serviços prestados à Comunidade Douradense, como advogado e jornalista, e pelo fato dele ter sido Diretor Presidente da Fundação de Serviço de Saúde Dourados.
Já a Funsaud decretou o luto oficial por meio da Portaria nº 069/FUNSAUD/2018 de 23 de agosto de 2018, assinada por seu atual diretor-presidente, Daniel Fernandes Rosa, nomeado há uma semana em substituição a Luiz Carlos.
“Luiz Carlos Fernandes de Mattos Filho, que, em vida, prestou inestimáveis serviços prestados ao município de Dourados-MS, tendo exercido o cargo de Diretor Presidente da FUNSAUD”, justifica a medida.
Ainda ontem, logo após o anúncio do falecimento de Luiz Carlos, que estava internado em um hospital de São Paulo, a Aced (Associação Comercial e Empresarial de Dourados) divulgou nota na qual lamenta a morte dele, que presidiu a entidade entre os anos de 1983 e 1990, “sendo reconhecido por sua opinião forte, presença atuante em defesa da classe empresarial e mudanças implantadas na associação”.
“Entre as diversas ações significativas de sua gestão para a história da entidade, que na época era denominada pela sigla de Acid (Associação Comercial e Industrial de Dourados), estão a adequação para que o SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito) fosse administrado diretamente pela entidade, reestruturação do prédio onde funcionava e proposta de uma nova sede, além da mobilização que resultou na lei que estabeleceu o horário de funcionamento do comércio, entre outros”, detalhou a Aced.