Finalizada a primeira etapa do mutirão de classificação de processos do arquivo geral

  • Assessoria/TJ-MS
Foto: Divulgação/TJ-MS
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Realizado pela Presidência do Tribunal de Justiça e pela Corregedoria-Geral de Justiça, por meio do Departamento de Pesquisa e Documentação da Secretaria Judiciária, o mutirão de classificação dos processos do arquivo geral e judicial teve a primeira etapa finalizada. Foram 90 dias de muito trabalho, em que 12 assistentes de tecnologia da informação (ATIs) e diversas comarcas analisaram e classificaram 217.000 processos.

A proposta da atual administração e da Comissão Permanente de Avaliação Documental (CPAD) atende Resolução do CNJ, de classificar, digitalizar, salvaguardar e descartar processos com a temporalidade cumprida. Com isso, o Poder Judiciário de MS não apenas facilita o acesso a todos os jurisdicionados a esses processos como contribui com a preservação ambiental, além de resultar em economia aos cofres públicos.

A diretora do Departamento de Pesquisa e Documentação, Zeli Paim de Menezes Lopes Vasques,   agradeceu ao Des. Carlos Eduardo Contar, presidente do TJMS; ao Corregedor-Geral de Justiça, Des. Luiz Tadeu Barbosa Silva; ao juiz auxiliar da presidência, Fernando Paes de Campos, e ao juiz Luiz Felipe Medeiros Vieira, presidente do CPAD, por entenderem a importância do trabalho e pelo apoio. Ela direcionou ainda um agradecimento aos juízes diretores das comarcas do interior, por liberarem os ATIs para participação neste projeto.

Ressalte-se o empenho dos servidores da Coordenadoria de Arquivo, a dedicação e eficiência do trabalho dos ATIs – diferencial que permitiu alcançar a classificação diária de mais de 2.400 processos.

Destaque-se ainda que o objetivo da ação é gerar, em curto espaço de tempo, economia para os cofres públicos, principalmente com a extinção dos contratos de locação de barracões para a guarda dos feitos. Com a digitalização, os processos continuarão a ser acessados, mas da forma que a informatização e a moderna tecnologia recomendam.

Após a etapa de classificação, o Poder Judiciário terá em definitivo o número de processos que estão armazenados no galpão e o local ficará setorizado por processos permanentes, temporários, temporários por ano, processos com dúvidas e os processos que serão enviados para descarte.

Com o projeto, o Tribunal de Justiça terá uma análise territorial do Estado e ajudará a construir a história do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul.

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