Voo com destino a Rondônia leva sete douradenses para luta contra a Covid-19

Avião da Força Aérea Brasileira decolou de Campo Grande levando sete pacientes de Dourados para tratamento adequado da doença, mas uma mulher não pode ser transferida

Avião da Força Aérea Brasileira partiu com pacientes douradenses de Campo Grande até Porto Velho, em Rondônia (Foto: Divulgação/Prefeitura)
Avião da Força Aérea Brasileira partiu com pacientes douradenses de Campo Grande até Porto Velho, em Rondônia (Foto: Divulgação/Prefeitura)

A Prefeitura de Dourados informou no início da tarde desta sexta-feira (4) que a aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira) com douradenses infectados pela Covid-19 transferidos para continuidade do tratamento em Porto Velho, Rondônia, decolou com sete dos oito pacientes inicialmente previstos.

Uma mulher sofreu desestabilização ainda no momento que seria colocada na ambulância para deixar a UPA 24 Horas (Unidade de Pronto Atendimento) com destino a Campo Grande, de onde partiu o voo.

“Por precaução, a paciente não seguiu viagem. Agora ela já está estabilizada e foi encaminhada para o Hospital da Vida”, detalhou a administração municipal.

Ainda segundo a prefeitura, essas transferências têm “a finalidade de garantir a saúde dos pacientes e melhorar o fluxo na fila de espera de leitos hospitalares”.

O trabalho foi coordenado de forma conjunta pela Central de Regulação Estadual, Sems (Secretaria Municipal de Saúde) e Funsaud (Fundação de Serviços de Saúde de Dourados).

“Estamos garantindo a saúde do paciente, bem como, a vazão do fluxo de pacientes na fila de espera de leitos hospitalares para atendimento Covid”, informou a diretora técnica da Funsaud, Angela Marin.

Segundo a prefeitura, para a realização da transferência foi necessário autorização dos familiares e dos pacientes.


Comentários
Os comentários ofensivos, obscenos, que vão contra a lei ou que não contenha identificação não serão publicados.
  • Anna Claudia

    Anna Claudia

    Enquanto isso em algum lugar não muito distante festa à rolê . . .